Se de tudo que
se vê for se dar
preço,
Quanto irá valer sua
cor?
E que dizer então de seu peso?
Será que pesa ter respeito?
Será que pesa ter respeito?
Onde impera a liberdade
Pode ainda haver espaço
Pra tanta ignorância e
medo?
Por que então essa tolice
De brigar por opções,
Impor padrões, cingir modelos?
Que importa onde nasci, minha crença,
Por quem torço ou me interesso?
E se sou diferente ou ate´deficiente
Não posso ser também eficiente?
Pra se encontrar algum remédio,
Pra se encontrar algum remédio,
Cada um com seu quinhão,
Há que rever sua posição.
Seja como for, grito, canto
E se preciso for até te peço:
Não à intolerância, à indiferença, à dormência.
E se preciso for até te peço:
Não à intolerância, à indiferença, à dormência.
E Viva a
diferença!
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